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Quando é colocada uma prótese de silicone na mama, em um primeiro momento, o organismo identifica que a prótese não faz parte da anatomia e cobre todo o implante com uma fina cápsula de colágeno. O objetivo é isolar o implante do resto do corpo já que não é um componente natural do organismo.

Assim, todos os pacientes que colocam prótese de mama tem algum tipo de cápsula, o que não deve levar a nenhum problema a princípio.
Com o decorrer dos anos, acontecem alterações na espessura e rigidez da cápsula que podem provocar a contratura capsular e assim necessitar de tratamento, que é feito de acordo com a diferença de cada paciente.

Pela classificação de Baker, a cápsula mamária da prótese de silicone pode ser:

Tipo I – Mais comum, sem sintomas ou sinais clínicos.

Tipo II – Alguma rigidez ao toque, sem outros sintomas ou alterações de formato visíveis.

Tipo III – Alterações de formato visíveis.

Tipo IV – Além de rigidez extrema, alterações de formato visíveis e está associada a dor.

Com relação aos tratamentos, em cápsulas do tipo I e II ele, normalmente, é conservador ou a base de medicamentos inibidores de leucotrienos, um tipo de antialérgico. Já, em cápsulas do tipo III e IV é cirúrgico sendo necessário a abertura ou até a completa retirada da cápsula doente.

No vídeo abaixo você tira todas suas dúvidas sobre a cápsula mamária:

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